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Este Blog é um instrumento estratégico para o cumprimento do Ide de Jesus, como em Marcos 16:15

Família Gileade

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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Dons Espirituais, coloque em prática




 



“Dom é atributo especial, dado pelo Espírito Santo, a cada membro do corpo, de acordo com a graça de Deus, para uso no contexto do corpo.”


A quem é dado um dom espiritual?
A cada um de nós foi dada a graça conforme a medida do Dom de Cristo (Efésios 4.7).

Para quê nos é dado um dom?
Para servir. “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.” (1Pe 4.10).

Quando recebemos os dons?
Uma pessoa recebe os dons espirituais quando se torna um crente, quando nasce de novo. Pode reconhecê-lo imediatamente ou muito mais tarde. O dom espiritual não é um fim em si mesmo, mas um meio pelo qual o amor de Cristo vai ser manifesto por meio do crente, que se torna um “canal” para o bem de outros e para glória de Deus.

Quais os benefícios do crente descobrir, desenvolver e exercer seus dons na igreja?
- O corpo funciona melhor, pois cada membro saberá seu lugar no corpo (Ef 2.10; 1Co 12.12-27).
- Haverá harmonia, e todos poderão trabalhar juntos em amor, sem ciúmes, inveja, orgulho ou falsa modéstia (Rm 12.3).
- Edificação: haverá desenvolvimento espiritual e de caráter; conseqüentemente o membro servirá melhor (Ef 4.16).
- Deus será glorificado (1Pe 4.10,11).

Como o dom espiritual afeta o portador?

O exercício do dom traz alegria e satisfação, e ele se sente liberto e seguro em ser ele mesmo (auto-aceitação).

Como o reconhecimento mútuo dos dons afeta o relacionamento interpessoal?
“Quando um crente reconhece que Deus opera de uma maneira toda especial através de cada membro do corpo, então ele terá mais consideração e nutrirá um amor mais sincero para com os outros crentes. Isso o ajudará a entender também o modo de pensar e agir das outras pessoas. O reconhecimento mútuo dos dons espirituais (pessoais) promove coordenação e unidade entre os membros do corpo de Cristo” (Larry Coy).

Como descobrir meu dom espiritual?
Podemos descobrir nossos dons mediante certas evidências:
- Nossa motivação básica. O dom está ligado diretamente a uma motivação depois da conversão. Revela-se no que realmente gostamos de fazer. Nessa atividade nos sentimos felizes e realizados.
- O dom também está realizado no que realizamos por completo, o que fazemos até o fim sem esmorecer. Em situação favorável a tarefa será cumprida.

Como diferenciar Dom espiritual de talentos naturais?
No dom espiritual sentimos a ação do Espírito Santo. Sentimos, ao realizar aquilo que é dom, que as forças não são nossas e por isso não nos enfadamos ou desanimamos; percebemos que é Deus quem está agindo e que nada poderíamos fazer sem Ele.

Os dons de Deus podem ser tirados?
Os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis (Rm 11:29). Porém, quando o crente está em pecado ou em rebeldia, ele não conseguirá desenvolver o seu dom. Ele pode continuar fazendo tudo na obra, menos usar com eficácia o poder de Deus. O dom sem unção é apenas uma habilidade que não produz vida. Os dons de Deus são reconhecidos em nós por nossos irmãos, que são edificados através deles. Ninguém vai ser edificado apenas por habilidades.

Os dons dentro da Igreja
Os líderes são um dom de Cristo para a igreja dele (Ef 4.11).
- Apóstolos.
- Profetas.
- Evangelistas.
- Pastores.
- Mestres.


Considerações
- Os dons são distribuídos pela vontade do Espírito Santo (1Co 12:11).
- O dom é dado para proveito comum(1Co 12:7).
- Não devemos ter ciúmes dos outros irmãos(1Co 12:14-25).
- A cada um foi dado dons diferentes (1Co 12: 28-30).
- Os membros tem dons para exercer o trabalho de Cristo(1Co 12:1-31).

O fim dos dons (Ef 4.12-14)
- O aperfeiçoamento dos santos.
- Para a obra do ministério.
- Para edificação do corpo de Cristo.
- Para chegar a unidade da fé(Ef 4:13).
- Para chegar ao conhecimento do filho de Deus.
- Para chegar à estatura de varão perfeito.

Fonte:
 lagoinha.com

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

OS EFEITOS MALÉFICOS DA INVEJA




"Pensa-se que a inveja é desejar ter o que o outro tem. Isso na verdade é a cobiça, também catalogada na Bíblia como pecado. A inveja segundo o dicionário é um misto de ódio e desgosto provocado pela prosperidade ou alegria de outrem. Em outras palavras, a inveja é a tremenda raiva que a pessoa desenvolve porque o outro está bem, está feliz.
Existe uma fina distinção entre a inveja e a cobiça. “A pessoa cobiçosa quer possuir os bens do vizinho, enquanto que a pessoa invejosa lamenta esses bens. Ela fica triste por causa de prosperidade do vizinho” (W.F. May).


De todos os sentimentos que o ser humano pode ter não há dúvida de que a inveja é um dos piores. E isso é tão verdade que dentre os dez mandamentos ordenados por DEUS está escrito: “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo” (Ex 20:17). E o livro de Provérbios registra que “O ódio é cruel e destruidor, mas a inveja é pior ainda” (Pv 27:4).

Na Bíblia encontramos o registro de vários casos de inveja, o que nos proporciona preciosos exemplos sobre o tema. Caim invejou Abel por que DEUS se agradou mais da oferta dele do que da sua (Gn 4:1-16). Os filisteus invejaram a Isaque por que o Senhor o tinha prosperado (Gn 26:14). Raquel invejou Léia por que esta podia ter filhos (Gn 30:1). Os irmãos de José tinham inveja dele por que ele agradava ao seu pai (Gn 37:11; At 7:9). Datã e Abirão invejaram Moisés e Arão por que estes eram dedicados ao Senhor e eram os escolhidos Dele (Sl 106:16,17). Saul invejou a Davi por que DEUS lhe deu conquistas, a cabeça de Golias e o amor do povo (1 Sm 18: 6-16; 19:5). Os líderes judeus entregaram JESUS por que tinham inveja de suas obras (Mt 27:18, Mc 15:10). O Grande Sacerdote do partido dos saduceus e seus companheiros puseram os apóstolos na prisão por inveja dos sinais e maravilhas que o Senhor realizava através deles (At 5:17,18). Simão, o Mago, invejou os apóstolos por que estes oravam e as pessoas eram batizadas com o ESPÍRITO SANTO (At 8:14 -25). Os judeus invejaram Paulo e Barnabé por que estes conseguiram reunir uma grande multidão para ouvi-los (At 13:44-46). Os judeus de Tessalônica ficaram com inveja de Paulo e Silas por que muitos se converteram ao evangelho, inclusive senhoras muito ricas (At 17:1-9). Enfim, a partir da queda do homem no jardim do Éden a humanidade sujeitou-se a este sentimento perverso e autodestrutivo.
Para um melhor estudo importa definirmos o que vem a ser inveja. É comumente aceito que este sentimento pode ser definido como o desejo que leva o ser humano a querer ter ou ser o que outro ser humano conquistou ou é. A principal razão, portanto, da inveja ser pecado é que a pessoa invejosa deixa de perceber que DEUS reservou bênçãos para todas as pessoas, inclusive ela, e passa a ambicionar tola e desnecessariamente o que é de outrem.

A inveja é também um sentimento interior que quase nunca é revelado. É algo guardado no coração. Olavo de Carvalho na crônica ‘Dialética da Inveja’ diz: “A gente confessa ódio, humilhação, medo, ciúme, tristeza, cobiça. Inveja, nunca. A inveja admitida se anularia no ato, transmutando-se em competição franca ou em desistência resignada. A inveja é o único sentimento que se alimenta de sua própria ocultação”.
O remédio para a inveja é amargo. A confissão deve ser o primeiro passo. Confessar a Deus que nutre inveja por tal e tal pessoa, que não suporta ver esse alguém sendo melhor, que tem raiva quando alguém recebe um elogio e eu não. Passada a confissão vem uma internalização teológica importante. Todos nós fomos criados a imagem e semelhança de Deus, portanto, todos nós fomos criados com valores e virtudes e existe espaço para todos nós no universo."
 
Crédito: www.apazdosenhor.org.br

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